La Bailarina Vecina
Ricardo Arjona
A Vizinha Bailarina
La Bailarina Vecina
Meu teto é o chão dela
Mi techo es su suelo
Eu a vejo quando escuto
La veo cuando escucho
Eu a encontro e morro
La encuentro y me muero
O chão dela é o meu céu
Su piso es mi cielo
Embora eu lute, sou derrotado
Me vence aunque lucho
Pelo seu cheiro de chuva
Su olor de aguacero
Ela não sabe que eu existo
No sabe que existo
Não percebe que eu espero
No advierte que espero
Um bom empurrão do destino
Un buen empujón del destino
Enquanto isso, sou apenas o vizinho
Mientras tanto, soy solo el vecino
Ela mora em cima, no sexto andar
Ella vive arriba, en el sexto piso
Eu escuto os passos dela
Yo escucho sus pasos
Eu de barriga pra cima, deitado no chão
Yo panza arriba, tirado en el piso
Olhando pro céu raso
Viendo el cielo raso
Ela parece uma canoa, com os pés sobre o piso de madeira
Parece un bongo, sus pies en la duela
Com essa rotina do cisne
Con esa rutina del cisne
Assim é como as fofocas começam
Así es como empiezan los chismes
Quase consigo vê-la
Casi la puedo ver
Sigo seu caminho do banheiro até a sala
Persigo el camino del baño a la sala
Escuto a blusa de linho dela cair
Escucho caer su blusa de lino
Ela já está na cama
Ya está en la cama
Em enrolado, sonhando com ela
Yo en cobertizo, soñando con ella
Com a vizinha bailarina
Con la bailarina vecina
Ela se esqueceu de fechar a cortina
Se olvidó de cerrar la cortina
A vizinha bailarina
La bailarina vecina
Ela veste o tutu no espelho
Se pone el tutú en el espejo
Eu estico o pescoço para vê-la pela janela
Yo estiro el pescuezo pa' verla en vitrina
A vizinha bailarina
La bailarina vecina
Percorre meu teto na ponta dos pés
Recorre mi techo en puntillas
E faz cosquinhas de um canto até o outro
Y le hace cosquillas de esquina en esquina
Será que a minha inquilina sabe algo sobre mim?
¿Sabrá algo de mí la inquilina?
Olhos de lua, o cabelo parece uma crina
Ojos de luna, pelo de yegua
A pele dela é de seda
Su piel es de seda
Eu a espera à uma em ponto, paciência sem pausa
La espero a la una, paciencia sin tregua
Flutuando na calçada
Flotando en la acera
E surfo na onda deixada pelas costas dela
Y surfeo la ola que deja su espalda
Rumo ao Teatro Victoria
Rumbo del Teatro Victoria
O resto já sei de cor
El resto lo sé de memoria
A vizinha bailarina
La bailarina vecina
Ela veste o tutu no espelho
Se pone el tutú en el espejo
Eu estico o pescoço para vê-la pela janela
Yo estiro el pescuezo pa' verla en vitrina
A vizinha bailarina
La bailarina vecina
Percorre meu teto na ponta dos pés
Recorre mi techo en puntillas
E faz cosquinhas de um canto até o outro
Y le hace cosquillas de esquina en esquina
Será que a minha inquilina sabe algo sobre mim?
¿Sabrá algo de mí la inquilina?
Amanhã será, com todo rigor
Mañana será, con todo rigor
A mesma odisseia
La misma odisea
Qual plano terá o tímido amor para mim?
¿Qué plan me tendrá el tímido amor?
Seja o que tiver que ser
Que sea lo que sea
Comentários
Envie dúvidas, explicações e curiosidades sobre a letra
Faça parte dessa comunidade
Tire dúvidas sobre idiomas, interaja com outros fãs de Ricardo Arjona e vá além da letra da música.
Conheça o Letras AcademyConfira nosso guia de uso para deixar comentários.
Enviar para a central de dúvidas?
Dúvidas enviadas podem receber respostas de professores e alunos da plataforma.
Fixe este conteúdo com a aula: