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Quando canto uma saudade debruçado num violão
Vou recorrendo às esperas na costa do coração
Cada linha que eu recolho traz um peixe diferente
Pra me falar da fronteira que sempre trago presente

Já pesquei muitas estrelas plantado junto aos barranco
Cada linha que eu trazia um fio de cabelo branco
Isquei meu anzol de sonhos pois quem pesca se distrai
Meu atavismo pesqueiro herdei do Rio Uruguai

Certa vez uma cigana lendo a mão do cantador
Disse que a linha da vida é o que nos faz pescador
Vou deixar talvez um dia de só pescar ilusão
Fisgando o teu riso claro na linha da minha mão

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