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Este mate amargo que eu cevei nesta viola
Aprendi na escola do galpão
Onde o peão mais velho ensinava a gurizada
Todo o ritual do chimarrão

Pra cevar um mate chimarrão bem a contento
O grande momento é principiar
Encharca bem a erva com a água meio esperta
E atira para o lado de montar

Bomba pura prata cinzelada com capricho
Onde escurrupicho até roncar
Esse mate amargo que adoça minhas penas
Foi quem me ensinou a madrugar

Por isso ainda cevo um mate amargo a meu contento
Em todo momento que comungo num galpão
Cada gole verde dessa erva missioneira
Me enraíza mais por este chão

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Composição: Telmo de Lima Freitas. Essa informação está errada? Nos avise.

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