Faça login para habilitar sua assinatura e dê adeus aos anúncios

Fazer login
exibições de letras 18

O Fim da Velho Oeste Town: Roleta Russa (Prólogo) / Jack Mack Flack Contra Billy Murietta

KF

Pequeno Billy não sabia como continuar
E o padrasto está sempre a lhe maltratar
Dizia ele sempre confiante
Oh Deus, vou sair daqui e vai ser num instante

Numa noite congelante e sem luar
Pegou a estrada sem um rumo a tomar
Com uma arma apontada pra cabeça
Roleta Russa me tire de toda essa tristeza

Pequeno Billy sempre sentindo o sol gelado
Vendo toda hora da janela do seu quarto
Um mundo colorido a se explorar, mas essa sede
De conhecimento
Tava pra acabar

Aah, aah, aah, aah
Aah, aah, aah, aah

Então o Billy não sabia o que fazer
Quando O Cara de Preto resolveu aparecer
Dizia ele
Oh, moço, você prefere morrer?
Ou jogar um jogo em que tu pode vencer?
Então
Tudo mudou e o cara simplesmente acenou

Pequeno Billy se via em uma emboscada
Do cara de preto um arma ali que girava
Ia passando de ponta em ponta
Encara a arma, arma encara
Que amedronta

Monta a tua reza pra hora chegar
Dizendo o cara e seus olhos a brilhar
Então se ouviu o primeiro tiro
Vamos ver quem é que vai ficar vivo

Mas o garoto era sacana pensou por si só
Eu vou desatar esse grande desse nó
Não preciso morrer agora que pensei
Agora eu percebi que livre
Posso ser

Eeh, eeh, eeh, eeh
Eeh, eeh, eeh, eeh

Billy então começou a provocar
E a discussão começou a se formar
E com fogo que subia e tomava o lugar
Rápido correndo ele foge de lá

Em cada quarto e corredor que ele olhava
Sempre uma alma que agonizava
A cada canto e tormento em seu pensamento
De momento vinha o seu sofrimento

Vendo que já era hora de mudar
O cara de preto começou a lhe alcançar
Já não tinha escapatória, já não se tinha glória
Agora era hora de ir pra sempre
Embora

Filho você saiu vivo
Do jogo em que isso era pra ser impossível
Saia no mundo afora agora
Só não jogue a merda da vida fora

E o Billy, cansado de tudo até ali
Já velho e rabugento a Oeste Town em pedaços aqui
O pior inimigo do homem é o tempo
E todos pereceram
Mereceram o fim que lhe deram
Menos o Billy no sacrilégio

A maldição o consome, envelhecendo, mas nunca morre
Espera incessantemente que a morte
Do corvo a ti volte
E o por do sol em mais um dia qualquer e sim
Mesmo com a noite, o ar denso como um forno e sim

O Jack caminhando
Com as cinzas de uma chuva negra
Ra ta ta ta ta ta
Nenhum tiro do Billy o parava!
E o Billy o rifle na janela do segundo andar
Ele então crava
E agora, sorrindo, não venceria
Mas era isso que ansiava
Mais uma bala que atravessa toda essa cidade e sim
Ra ta ta ta ta ta
Bem no meio de sua máscara!

E seria fácil sair dessa situação de merda
Pois o cara de preto só a arma é o que ele espera
Mas o nosso velho só queria ter alguma emoção
Ra ta ta ta ta ta
E o Jack já né entrada irmão

Quem diria que algum dia o Flack
Teria algum remorso
Por ter ajudado no fim do pai do Billy
Joaquin da Oeste Town em primórdios
Se foi e o garoto nasceu nas sombras
E quando criança pega a arma do Jack
Antes de fugir dele enfim

Subindo as escadas da casa em passos lentos
Pesados o fogo do Jack a espalhar
E mesmo com as minas, armadilhas
E todo o poder do veterano em ti
O lugar desaba com as explosões
Billy se joga do terceiro andar
E sua perna esquerda se quebra
Ou torce, não dá pra saber

Pois os ossos já mal funcionavam
Pra nada disso o Jack ligava
E em pose pra esse duelo, o Billy carrega a Choque
Quase desmaiando a cair
A chuva descia, a poeira subia e tudo se mistura
Em lama e luar
Agora o ar que congela, o silêncio que paira
As gotas começam a cantar

Jack em igual então saca a Pavor
Em respeito ao Billy iria se impor
E a sinfonia da morte tocou seus acordes
E a corte do inferno em igual
Um estrondo se faz em meio a Oeste Town
Um raio que parte a entrada selou o final

Ignorando toda sua dor, um disparo mútuo
Encerrou o terror
E o Billy já apagando nem ao menor perto do Jack
O disparo passou nele enfim
Ao contrário do mesmo que a bala acertou bem
No meio do peito e quem diria que no fim
O Billy teria o mesmo destino do seu pai
Que nunca conheceu

Assim o Jack reconheceu
Via valor no velho que perdeu
E parado na sua frente tirou sua máscara
Dizendo algo que o Billy se quer entendeu
Tomando a sua arma de volta
A maldição do Billy que foi embora
Enquanto caminha pelo vasto deserto
Lembrou de algo que quando criança aprendeu

Que
Quando os lobos te cercarem aos montes
Ao longe, no monte, bem longe
Com um monte de gente
Dizendo que a gente
Tem que sempre matar
Tu vai olhar pro lado e dizer
Na vida tem que crescer, seja o meio errado
Ou o certo, tu tem que mudar
Sempre continuar

Adicionar à playlist Tamanho Cifra Imprimir Corrigir

Comentários

Envie dúvidas, explicações e curiosidades sobre a letra

0 / 500

Faça parte  dessa comunidade 

Tire dúvidas sobre idiomas, interaja com outros fãs de KF e vá além da letra da música.

Conheça o Letras Academy

Enviar para a central de dúvidas?

Dúvidas enviadas podem receber respostas de professores e alunos da plataforma.

Fixe este conteúdo com a aula:

0 / 500

Posts relacionados Ver mais no Blog


Opções de seleção