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Águas Viajadas

Jorge Luiz e Fernando

Rio, que leva as paradas
Águas viajadas vindas do sertão
Leva também minha magoa
Uma jura quebrada a dor de uma ilusão
Não pare com esse meu lamento
Pois o seu alento é minha inspiração
Deixa a correnteza espalha
Ou quem sabe encalha em outro coração

Vai que a vida é derradeira
Encontra a corredeira a sorte quer voar
A chuva encontra seu destino
Pra te fazer menino a hora quer turvar
E se cruza no caminho com um pouco de carinho
É remanso pode se deitar
Rio que leva distante todo navegante a caminho do mar

Segue margeando as paisagens
Beirando as ramagens beijando o chão
Sangre na sua jornada estrada calejada invade a imensidão
São veios do seu leito forte, quer espantar a morte
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