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Uma porteira que existia onde eu morava
Quando a noitinha chegava, ali toda a vizinhança
Contando histórias felizes, se reuniam
Junto a porteira que um dia viu raiar a minha infância
Ficava ao lado de uma estrada boiadeira
A batida da porteira ecoava no sertão
Ecos que ainda permanecem em meus ouvidos
No estradão de chão batido, chão de minha solidão

Como a porteira que eu fechei lá no sertão
Outra porteira dentro do meu coração
Hoje divide meus caminhos desiguais
Que se fechou no triste adeus do nunca mais

Porteira velha no caminho de meus passos
A batida de seus braços em seu peito de madeira
Foi a divisa da infância pra mocidade
No batente da saudade deixou marcas derradeiras
Da outra banda eu deixei o meu passado
Enquanto que desse lado arrasto a cruz do presente
Presente triste de chegadas e partidas
Onde a porteira da vida deixou marcas no batente

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