Fonollossa, Libertino do Vinho
Eldhrimnir
Eis aqui minha taça
Minha taça nunca escassa
Cheia de vinho, cheia de fumaça
Aos bebuns, aos boêmios e as devassas
Que ergam sua taça à mim
Quando o dia faz-se noite
Nem insosso e nem doce
Suave como um coice
Fonollossa, Fonollosa
Passos leves como o vento
Nem tão rapido e nem tão lento
Ele toma o seu assento
Fonollosa, Fonollosa
Decanto, pernas de belas donzelas
Sobre as minhas, bailando de um jeito tão bonito e tão cortês
De agora em diante jamais serão sozinhas
Eu sou de cada uma de vocês
Bebo o doce vinho, de seus lábios moça
Fonollosa
Cortês, sutil, gentil, mas ainda com força
Fonollosa
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