Poncios, o Velho Bêbado
Eldhrimnir
Vês ali naquele canto aquele pobre condenado?
Vendo assim, até parece apenas um pobre coitado
Mas quem conhece, reconhece mesmo quando não demonstre
Que esse velho parece o próprio cão
Todo mundo sai de perto, certo é aquele que se esconde
Quando ele vai para o balcão
Ele não falava
Sequer uma palavra
Mas depois da cachaça
Não tinha como calar, o velho a cantar assim
Quem vê sempre se pergunta: O que foi que aconteceu?
Qual momento em que a cruz desse velho se inverteu?
Mas quem conhece, reconhece mesmo quando não demonstre
Que esse velho ele é o próprio cão
Todo mundo sai de perto, certo aquele que se esconde
Quando há garrafa em sua mão
Enquanto era dia, sequer o notaria
Mas nada o calará
Quando o álcool jorrar, o velho cantará assim
E quando achavam
Que o velho finalmente parou
Ele levantava dizendo: A bebida não acabou!
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