Alfaiataria
Banda Trinidad
As minhas mãos imperfeitas
Não podem costurar sozinhas
O teu olhar de carinho
É que sempre vem me ajudar
A vizinha quer andar sem roupas
Sabe as medidas de um coração
Quadris largos, ombros curtos
A vizinha não chorou em vão.
Ao passar o tempo costurando sonhos
Ela ensina minhas mãos vazias
O passeio no algodão macio
A fechar as ferias que eu mesmo abri.
As mãos e os pés e o lado
São do amor
E é melhor deixar
Como está.
As minhas mãos imperfeitas
Não podem costurar sozinhas
As tuas mãos são perfeitas
E vestem as minhas.
Nesta loja sem vitrines
Nada é pronto
É preciso entrar e se deixar medir
Se deixar vestir, se deixar levar
Alfaiataria.
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