Un Soplo de Alegria

Uma lufada de Alegria

Un Soplo de Alegria

Eu quero fugir o mais rápido possível
Quiero huir lo antes posible
De harmonia inóspitas
De la inhóspita armonía
De tristeza como lajes
De tristezas como losas
E covardia não confessado
E inconfesas cobardías
Aguardando a esperança
A la espera de esperanzas
Isso nunca vai ver o dia.
Que jamás verán el día

Não tenho a pretensão de qualquer entrega,
No pretendo entrega alguna
Mesmo empresa
Ni siquiera compañía
Isso me assusta solidões
Que me espante soledades
Por que você não pergunta
Porque no te pediría
Nada que eu não podia
Nada que yo no pudiera
Fornecer garantia.
Ofrecerte en garantía

Seria bom
Estaría bien
Parque traição
Aparcar alevosías
Para sempre, amém ...
Para siempre, amén
E sinta-se, meu amigo,
Y sentir, amiga mía
Ainda há tempo em seu abraço
Que en tu abrazo aún hay tiempo
Para um sopro de alegria.
Para un soplo de alegría

Eu não aguento mais
No soporto por más tiempo
A hipocrisia implacável
La implacable hipocresía
Fantasmas que o tráfego
De fantasmas que trafican
Presentes de ideologias
Dádivas de ideologías
Com impostores Up
Con postores impostores
Seus próprios crimes.
De sus propias felonías

Você vê, eu não preciso
Como ves, no necesito
Nem decálogos vigias
Ni decálogos vigías
Nem verdades sem costura
Ni verdades sin fisuras
Nem heresias conservadores
Ni prudentes herejías
Nem bandeiras pira sangue
Ni banderas pira sangre
Isso fica geografias leiloados.
Que rematen geografías

Meu indecência não é mais suportado
Mi indecencia ya no admite
Essa orgia bizarra
Tanta estrafalaria orgía
Assunto que confunde
De materia que confunde
Sonhos com pornografia
Sueños con pornografía
Reduzir a beleza
Reduciendo la belleza
Um valor de mercadoria.
A valor de mercancía

Não se preocupe se você diz
No te inquietes si te digo
Meu biologia obsoleto
Que mi añeja biología
Não encontrar as forças
No se encuentra con las fuerzas
Informações a seguir
De seguir la travesía
Se o seu olhar não está vinculado
Si no se ata a tu mirada
Mirages e poesia.
De espejismos y poesía