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Destino de Caminhoneiro

Valdir e João Rogério

Pela estrada a fora, lá vou eu
No asfalto negro vai pisando os pneus
Quando olho e vejo chão, que fica e chão que vem
Eu sei que muito breve vou poder ver o meu bem

Com a vida que eu levo já me acostumei
Sempre deixei amizades nos lugares que passei
Subindo e descendo morros meu bruto ronca forte
E assim eu vou cruzando o Brasil de sul ao norte

Saio de São Paulo, carregado pra Manaus
Volto pra Brasilia, depois vou pra Blumenau
Porto Alegre Curitiba, meu destino, minha sina
O meu coração se abre, tô chegando em Londrina

Com a vida que eu levo já me acostumei
Sempre deixei amizades nos lugares que passei
Subindo e descendo morros meu bruto ronca forte
E assim eu vou cruzando o Brasil de sul ao norte

Faço uma prece, a São Cristóvão padroeiro
Que me ilumine, me proteja o ano inteiro
Assim vou trabalhando, de janeiro a janeiro
Cumprindo o destino, de ser um Caminhoneiro

Com a vida que eu levo já me acostumei
Sempre deixei amizades nos lugares que passei
Subindo e descendo morros meu bruto ronca forte
E assim eu vou cruzando o Brasil de sul ao norte

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