Faça login para habilitar sua assinatura e dê adeus aos anúncios

Fazer login
exibições de letras 13.301

Samba-Enredo 2022 - Sankofa

G.R.C.S Vai-Vai

Voltei!
Porque, de fato, sempre fui especial
E o povo vibra ao me ver no carnaval
Eu sou soberana!
Brilha, Sankofa, reflete no olhar
Toda a realeza africana
E vai voltar ao passado pra se encontrar
Juntar os pedaços da velha memória
Um dia apartados por todo esse mar
Ananse! Malandro quebrou a cabaça encantada
A sabedoria Axante estampada
Num berço de ouro, vai se revelar

Preta batucada
Nossa arte, meu irmão
É madeira mais escura
Até na palma da mão
Salve a cultura, no meio da rua
A tradição que resistiu à luta

Preta batucada
Nossa arte, meu irmão
É madeira mais escura
Até na palma da mão
Salve a cultura, no meio da rua
A tradição que resistiu à luta

No alvorecer, entre arranha céus
Reluz a coroa, meu troféu!
Onde o negro não é qualquer um
Onde a raiz se fez escola
É pé na porta, um bamba do Vai-Vai
É Dona Olímpia, é seu Livinho
Nosso Henricão, eterno caminho
Se o filme marcou, eu não estou sozinho
Vem, Sankofa, de volta pro seu ninho

Tambor africano de negra bravura
É o mesmo tambor da Saracura
Quilombo do samba não morre jamais
Eu sou Vai-Vai

Tambor africano de negra bravura
É o mesmo tambor da Saracura
Quilombo do samba não morre jamais
Eu sou Vai-Vai

Voltei!
Porque, de fato, sempre fui especial
E o povo vibra ao me ver no carnaval
Eu sou soberana!
Brilha, Sankofa, reflete no olhar
Toda a realeza africana
E vai voltar ao passado pra se encontrar
Juntar os pedaços da velha memória
Um dia apartados por todo esse mar
Ananse! Malandro quebrou a cabaça encantada
A sabedoria Axante estampada
Num berço de ouro, vai se revelar

Preta batucada
Nossa arte, meu irmão
É madeira mais escura
Até na palma da mão
Salve a cultura, no meio da rua
A tradição que resistiu à luta

Preta batucada
Nossa arte, meu irmão
É madeira mais escura
Até na palma da mão
Salve a cultura, no meio da rua
A tradição que resistiu à luta

No alvorecer, entre arranha céus
Reluz a coroa, meu troféu!
Onde o negro não é qualquer um
Onde a raiz se fez escola
É pé na porta, um bamba do Vai-Vai
É Dona Olímpia, é seu Livinho
Nosso Henricão, eterno caminho
Se o filme marcou, eu não estou sozinho
Vem, Sankofa, de volta pro seu ninho

Tambor africano de negra bravura
É o mesmo tambor da Saracura
Quilombo do samba não morre jamais
Eu sou Vai-Vai

Tambor africano de negra bravura
É o mesmo tambor da Saracura
Quilombo do samba não morre jamais
Eu sou Vai-Vai

Tambor africano de negra bravura
É o mesmo tambor da Saracura
Quilombo do samba não morre jamais
Eu sou Vai-Vai

Tambor africano de negra bravura
É o mesmo tambor da Saracura
Quilombo do samba não morre jamais
Eu sou Vai-Vai

Adicionar à playlist Tamanho Cifra Imprimir Corrigir
Composição: Xande de Pilares / Rodrigo Peu / Cláudio Russo / Junior Gigante / Jairo Limozine / Silas Augusto / Zé Paulo Sierra / Bruno Giannelli. Essa informação está errada? Nos avise.
Enviada por Tales. Revisão por Tales. Viu algum erro? Envie uma revisão.

Comentários

Envie dúvidas, explicações e curiosidades sobre a letra

0 / 500

Faça parte  dessa comunidade 

Tire dúvidas sobre idiomas, interaja com outros fãs de G.R.C.S Vai-Vai e vá além da letra da música.

Conheça o Letras Academy

Enviar para a central de dúvidas?

Dúvidas enviadas podem receber respostas de professores e alunos da plataforma.

Fixe este conteúdo com a aula:

0 / 500

Posts relacionados Ver mais no Blog


Opções de seleção