Niemandsland
Die Toten Hosen
Terra de Ninguém
Niemandsland
Eu sou o vagabundo da beira da estrada
Ich bin der Penner vom Straßenrand,
Ninguém me reconheceu até agora
niemand hat mich bis jetzt erkannt.
Eu sou o rei da terra de ninguém
Ich bin der König aus dem Niemandsland,
No verde Minna para os arredores
in der grünen Minna Richtung Stadtrand.
Ainda estarei de volta ao meu banco
Trotzdem sitz ich gleich wieder auf meiner Bank
Com meu cetro de dois litros na minha mão
mit meinen Zwei-Liter-Zepter in der Hand.
Terra de ninguém
Niemandsland...
Eu sou o rei da terra de ninguém
Ich bin der König aus dem Niemandsland,
Eu declaro governar
ich hab mich dazu selbst ernannt.
Por muitos anos eu tenho governado
Seit vielen Jahren regier ich schon
Sem guerra e revolução
ohne Krieg und Revolution.
Você quer me visitar na terra de ninguém?
Willst du mich besuchen im Niemandsland,
Beba da tigela em minha mão
trink aus dem Schlüssel in meiner Hand.
Terra de ninguém
Niemandsland...
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