2016
Tagua Tagua
Tem dias que eu não acordo
E noites que nem vou dormir
Parado na minha janela
O tempo não parece agir
Ele parou
Parou pra ver ela escorregar
Por entre as minhas mãos
Parou pra ver ela voar
Tão longe de mim
De canto, eu canto: "seja breve"
No canto eu quero mergulhar
Me leva pra longe, corrente
Nunca vi peixe se afogar
O mar parou
Parou pra ver ela escorregar
Por entre as minhas mãos
Parou pra ver ela voar
Tão longe de mim
A pé, pela madrugada
Tropeço, mas levanto, vou sem direção
De forma desajustada
Eu sigo patinando atrás de um empurrão
A pé, pela madrugada
Tropeço, mas levanto, vou sem direção
De forma desajustada
Eu sigo patinando atrás de um empurrão
Pra longe de mim
Parou pra ver ela escorregar
Por entre as minhas mãos
Parou pra ver ela voar
Tão longe de mim
A pé, pela madrugada
Tropeço, mas levanto, vou sem direção
De forma desajustada
Eu sigo patinando atrás de um empurrão
A pé, pela madrugada
Tropeço, mas levanto, vou sem direção
De forma desajustada
Eu sigo patinando atrás de um empurrão
Pra longe de mim
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