Idas e Vindas
Renato Jaguarão
Quando anoitece lá fora me bate a lembrança
Do tempo em que eu era uma simples criança
Pensando que o mundo eram estrelas no céu!
Ah! Minha velha fronteira era pra toda vida
Jamais entre nós nem adeus nem partida
A nossa paixão tinha gosto de mel!
Parece até que foi ontem a minha despedida
Quando fecho os olhos e vejo minha vida
E sinto saudades do catre e o galpão!
Há quanta coisa bonita que ficou pra trás
Parece que o tempo não voltou jamais
O que busquei fora foi só ilusão!
Veio nos trilhos do tempo o trem do destino
E foi me levando pra outros caminhos
Como o vento forte varrendo o chão!
E nessas idas e voltas da minha saudade
Perdi o endereço da felicidade
Fiquei prisioneiro da recordação!
Parece até que foi ontem minha despedida
Quando fecho os olhos e vejo minha vida
E sinto saudades do catre e o galpão!
Há quanta coisa bonita que ficou pra trás
Parece que o tempo não voltou jamais
O que busquei fora foi só ilusão!
Veio nos trilhos do tempo o trem do destino
E foi me levando pra outros caminhos
Como o vento forte varrendo o chão!
E nessas idas e voltas da minha saudade
Perdi o endereço da felicidade
Fiquei prisioneiro da recordação!
Veio nos trilhos do tempo o trem do destino
E foi me levando pra outros caminhos
Como o vento forte varrendo o chão!
E nessas idas e voltas da minha saudade
Perdi o endereço da felicidade
Fiquei prisioneiro da recordação!
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