Samba-Enredo 1991 - Chuê, Chuá... As Águas Vão Rolar
G.R.E.S. Mocidade Independente de Padre Miguel (RJ)
Águas de Alegria: O Dilúvio Festivo da Mocidade Independente
A música "Samba Enredo 1991 - Chuê, Chuá... As Águas Vão Rolar" da G.R.E.S. Mocidade Independente de Padre Miguel é uma celebração efervescente que utiliza a metáfora das águas para representar a alegria e a vitalidade do carnaval. A letra inicia com a busca por uma nova maneira de levar euforia ao público, sugerindo uma overdose de felicidade, como um dilúvio inundando os corações dos foliões com luz e cor.
A referência às divindades das águas, como Oxum e Iemanjá, e a menção a Oxalá, trazem o sincretismo religioso tão presente na cultura brasileira, especialmente no Rio de Janeiro, onde o carnaval e as escolas de samba frequentemente dialogam com elementos da religiosidade afro-brasileira. A repetição do refrão "É no Chuê, Chuê / É no Chuê, Chuá" evoca o som da água e o ato de deixar as preocupações para trás, simbolizando a purificação e a renovação que o carnaval proporciona.
A música também aborda a água como fonte de vida e energia, essencial para a existência e capaz de saciar qualquer sede. A ideia de um mar de rosas lavando as mentes poluídas expressa o desejo de um mundo mais puro e harmonioso, enquanto o carnaval é apresentado como um momento de libertação e presença universal, até mesmo na 'liquidez do abacaxi', uma expressão que reforça a onipresença da alegria carnavalesca.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.
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