Próprio Pão
Márcio Moreira
Um gesto um tanto quanto incomum
É ver um cidadão dar a mão
Ao próprio coração
Tornar de si o seu próprio irmão
Trocar a culpa pela compaixão
Ser a luz que busca na escuridão
Dissipar a ilusão da solidão
Dar-se a chance de obter o perdão do seu ser
Deixar de tanto não, largar senão e se largar no vão
Num breve momento estar salvo e são
Longe do alvo, perto da mão
E aqui eu faço essa canção
E envio no vento, a quem precisa ser o próprio alento
O próprio pão
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