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Baianidade

Manzuá

Ói que eu não quero mais
Esse papo de pomba
De que ave é bicho esperto
E águia é que sabe voar

Também não quero
Papo com maricotinho
O bicho é doido e viciado
No tal do calamingá

Tô mei cansada
Enjoada, carne morta
Tô mei banzo e num aposto
Que sei que não vou ganhar

Quero uma rede
Um monte de palitos, rimas
E uma viola amaciada
Pra ver o tempo passar

Que me disseram
Que o povo na bahia
Tem direito a um descanso
Quando termina o mamar

Mas além disso
Né porque não sou viciada
Que me luxo a recusa
De um bom furufunfar

Vou reclamar
Por uma moreno cheiroso
Dos cangote chameguento
Preu viver a cafungar

Pra perfeição
Só falta uma água de côco
E que inventem uma máquina
Pra rede balançar

Haaa, eu vi na televisão,
Um alemão,
De nome robert kurz
Dizendo
Que é tão grande o avançamento
Que nós não precisa mais nem trabalhar
Haaaa rapaz, oxi!
Isso é a tal baianidade
Ai meu deus
Que está num esparramamento
Que até no intelecto alemonino,
Ai meu deus
Começou a se arvorar,
Começou a se arvorar
Começou...

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Composição: Banda Manzuá / Mither Amorim. Essa informação está errada? Nos avise.

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