Libelinha
Manel Cruz
Como um brilho de outro tempo
Uma estrela nunca morta
Temos sempre a porta aberta
Como um sonho de outros dias
Um olhar de velha glória
Temos sempre vida nossa
É onde tudo mora
É onde tudo existe
Nunca temos porta certa
A realidade é torta
Meu amor é feito dela
Não há mel para a abelha morta
Meu amor é coisa cara
Nunca mostra o corpo inteiro
Não há um tubo segundo
Quando acaba o primeiro
É onde tudo mora
É onde tudo existe
Maldição é demasiado trágico
Coração é demasiado técnico
Missão é demasiado ético
Impulso é demasiado fácil
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