Trem de Doido
Lô Borges
A Viagem Onírica de Lô Borges em 'Trem de Doido'
A música 'Trem de Doido', composta por Lô Borges, um dos expoentes do Clube da Esquina, movimento musical que mesclou a música popular brasileira com o rock e outros gêneros internacionais, é uma obra que evoca imagens oníricas e sensações de liberdade. A letra nos transporta para uma viagem noturna, sob um 'noite azul', onde o cenário é composto por 'pedra e chão', sugerindo um ambiente rústico e ao mesmo tempo místico.
Os 'amigos num hotel' e a expressão 'muito além do céu' podem ser interpretados como uma busca por transcendência e por experiências que ultrapassam o cotidiano. A repetição das frases 'nada a temer, nada a conquistar' e 'nada a temer, nada a combinar' reforça a ideia de desapego e de uma jornada sem preocupações materiais, onde o que importa é o movimento e a experiência em si. A referência aos 'ratos mortos na praça' e 'ratos soltos na praça' pode simbolizar os problemas e medos que são deixados para trás ao embarcar nesse 'trem' metafórico.
Por fim, a canção conclui com uma reflexão sobre a inevitabilidade da morte e a importância de encontrar o próprio caminho ('É hora de você achar o trem'). A menção aos 'ratos' que 'não sabem morrer na calçada' talvez sugira que, ao contrário dos ratos, as pessoas devem buscar viver plenamente, sem medo, encontrando seu lugar no mundo ('sua casa'). 'Trem de Doido' é, portanto, uma metáfora para a jornada da vida, com suas descobertas, desapegos e a busca por significado.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.
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