Café Amargo
Joe Silhueta
Passe um café amargo
Acenda o meu cigarro
E cante para mim uma canção atroz
Do tempo de seus bisavós
Com voz de quem molhou os olhos
Numa tempestade
Eu tento tanto meu amor
Mas nunca posso
Lá fora está chovendo há horas
E eu aqui secando
Cante para mim um tango
Acenda outro cigarro
E faça com que a noite não desabe em nós
De um jeito que eu bem conheço quando ela é feroz
Com garras finas afiadas e cruéis mordidas
Eu fico tonta
De tanto pensar na vida
Às vezes quero a despedida
Desse mundo farto!
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