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A Morte da Lourdinha

Irmãs Castro

(Toada histórica que se conta
Tem sempre um motivo quarqué
Onde está sempre envolvido
O nome de uma mulher

Esta porém é diferente
Vou dizer com franqueza
Trata-se de duas irmãs
Duas verdadeiras belezas

Uma dela é a Lourdinha
E a outra é a Maria
Elas nunca se largavam
Nem a noite nem de dia

Até que certa vez
O destino sem piedade
Veio a sua porta bater
E acabou-se a felicidade)

Um dia apareceu um moço
Era um belo rapagão
Gostou muito da Maria
Jurando boa intenção

Maria com boa fé
Do moço passou a gostar
Ele fez um juramento
De com ela se casar

Sua irmã que era Lourdinha
Também queria casar
Ela fez tudo pro moço
O casamento desmanchar

O rapaz virou a cabeça
Não falava mais de amor
A Maria magoada
Curtia sozinha a dor

Ela não tinha mais gosto
Pensava só em se vingar
E num dia à tardezinha
Foi com ele se encontrar

Ela pegou um revólver
E nós dois ela atirou
Matando sua própria irmã
E o homem que ela amou

Ela assim vingou com a outra
Com quem tinha prometido
Matando sua própria irmã
E quem ia ser seu marido

Maria bem desgostosa
E também desiludida
Não aguentou o sofrimento
Deu fim a sua própria vida

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Composição: Francisco Ribeiro / Rielinho. Essa informação está errada? Nos avise.

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