Cidades Privadas
À Há A Margem
Não me olhe com esses olhos de desdém
Esticando seu pescoço em muros altos
Simplesmente por não aceitar
Que seu mundo encantado
É falso, estranho, bizarro
Você ainda espera seu pequeno ditador?
Verdade?
Quanta maldade eu sinto neste olhar
Quanta inveja eu desperto em você
E no silêncio, às vezes eu deixo rolar
Coisas tão simples que meus olhos nunca veêm
Eu espero que a noite não prolongue mais
Toda essa agonia que me força dia a dia
A aceitar seu velho “modus operandi”
Massacrando nossos sonhos de justiça, amor e paz
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