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Um dia saio daqui
E só descanso no mar
Um dia desses, que nem um raio,saio

Se eu não quisesse partir
Eu nem queria voltar
E é tanto rumo que eu nem suponho, sonho

Estrada, água de enxurrada
E eu aprendendo que o mundo é meu
Vereda sombra de alameda
E a cor que há no céu pelo sol se pôr

Depois, nem sei se vai haver depois
Às vezes um mais um são dois
Às vezes são milhares

Pra que tentar adivinhar, pra quê?
O que tiver de ser vai ser
As terras e os mares aos pares
São lugares de se perder
São lugares de se perder

O mundo gira por mim
Em troca eu faço canção
De todo estilo, de riso e pranto, canto

O fim do mundo é assim
A noite vira um clarão
Que nem o verso que faz a trova nova

Estrada, água de enxurrada
E eu aprendendo que o mundo é meu
Vereda, sombra de alameda
E a cor que há no céu pelo sol se pôr

Depois, nem sei se vai haver depois
Às vezes um mais um são dois
Às vezes são milhares

Pra que tentar adivinhar, pra quê?
O que tiver de ser vai ser
As terras e os mares aos pares
São lugares de se perder
São lugares de se perder

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Composição: Alexandre Lemos / Guilherme Rondon. Essa informação está errada? Nos avise.

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