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Me lembro ainda mesmo que o tempo,
Feito o vento varrendo a poeira
Levou pra longe o meu passado,
E entre nós fechou uma porteira
Mas a saudade eterna viajante,
Seguindo o tempo bateu suas asas
Abriu a porteira me levou de volta,
Rever em sonhos a velha morada.

(Refrão)
Estrada velha, minha saudade.
Hoje sem boi, virou rua da cidade.
Estrada velha, de minha infância,
Belo passado, preservado na distância.

A casa velha beirando a estrada,
Onde passava sempre uma boiada.
Quantas vezes deixei meus sonhos,
Com a comitiva seguir a estrada.
Fui boiadeiro na imaginação,
Por muitas vezes sem destino certo
Pena que a poeira apagava a boiada,
E a viagem findava mais cedo.

(Refrão)
Estrada velha, minha saudade.
Hoje sem boi, virou rua da cidade.
Estrada velha, de minha infância,
Belo passado, preservado na distância.

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Composição: Fabiano Rocha / Francisco Alves Ramos. Essa informação está errada? Nos avise.

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