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Xucro de Encilha

Desidério Souza

O guarda fogo cintilando seu luzeiro, acende aurora de encantos no Meu galpão
Um acalanto pra cergevear prazenteiro, gosto campeiro que Inflama coração
Lá fora o Sol tocando o dia por diante, chega radiante abanando um Colorado
Chamando o taura num pacholeio arrogante, leva em reponte meu Destino retovado
Chamando o taura num pacholeio arrogante, leva em reponte meu Destino retovado
Daqui um pouquito na sina de sovar basto, a lida em compasso me Leva apartar tropilha
Me amadrinhando na essência destes pastos, sinchando o braço e O freio xucro de encilha

Não falta cancha pra recorrer a estância, batendo as azas como as Garças no varzero
O minuano sopra o sonho das distâncias e o baio amigo segue Patiando os anseios
São muitos campos e flechilhas nos caminhos, são muitas quebras E anciãs xucras para pialar
Bailam promessa deste pampa de carinho e tantos amores que me Fazem gauderiar
Bailam promessa deste pampa de carinho e tantos amores que me Fazem gauderiar

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Composição: Desidério Souza-João Ribeiro de Almeida. Essa informação está errada? Nos avise.

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