Fênix
Daparte
Há laços que o tempo faz unir
E há vales e cristas que hão de vir
E um oceano de ilusões
Correntes quentes e arpões
O que é real se faz valer
E o elo nunca há de se romper
Mas um oásis tende a ter
Ofertas que hão de corromper
Até o mais casto entre nós
Conspurcar teias, enchê-las de nós
Juntos a sós
Fuga suja; cratera no Vesúvio; Escape
Naus para enfrentar o dilúvio
E então, a parca que intrometer-se-á
Destino; corjas a lograr
O que é real vem confrontar
E o elo se enfraquece e, logo, há
De reforçar-se ou se extinguir
A rede a diminuir
Após cada encontro feroz
No ciclo em que alternam-se vítima e algoz
Uma só voz
Comentários
Envie dúvidas, explicações e curiosidades sobre a letra
Faça parte dessa comunidade
Tire dúvidas sobre idiomas, interaja com outros fãs de Daparte e vá além da letra da música.
Conheça o Letras AcademyConfira nosso guia de uso para deixar comentários.
Enviar para a central de dúvidas?
Dúvidas enviadas podem receber respostas de professores e alunos da plataforma.
Fixe este conteúdo com a aula: