Sertão Virou Mar
Clóvis Reis
Lá no sertão o galo canta para despertar
O sol brilha na colina quebrando a barra
No auto do juazeiro é blues
Chamando chuva o canto da cigarra
A chuva cai espalha o verde na plantação
A natureza envaidecida abre cortina do sertão
Os olhos do caboclo viram rios, rios de emoção
Quando se planta tem colheita!
Sertão virou mar, não há mais seca
Quando se planta tem colheita
Sertão virou mar, não há mais seca
No sertão a vida é simples e muito boa
Chão de cabra macho e mulher bonita
O relampejar do sertão faz o caboclo rir a toa
De tanta felicidade no peito a alma grita!
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