Noites do Paraguai
Cláudio de Barros
Venhas lembranças vem a memória
Numa saudade que não se esvai
Meu grito enfermo sempre recorda
Aquelas noites do Paraguai
Saí em busca de aventura
Abandonando o meu país
Hoje mal digo essa loucura
Pois nunca mais pude ser feliz
Noite distante tornei-me um boêmio
Meu cantar é todo um ar
Sofro chorando em altas horas
Que não são noites do Paraguai
Noite distante tornei-me um boêmio
Meu cantar é todo um ar
Sofro chorando em altas horas
Que não são noites do Paraguai
Esse meu rancho onde vivia
Minha mãezinha meu grande amor
Hoje não tenho mais alegria
Só em meu peito existe a dor
Vejo a neblina tal qual um véu
Que a minha noiva mim faz lembrar
Fico cismando se lá no céu
Estará ela a mim esperar
Noite distante tornei-me um boêmio
Meu cantar é todo um ar
Sofro chorando em altas horas
Que não são noites do Paraguai
Noite distante tornei-me um boêmio
Meu cantar é todo um ar
Sofro chorando em altas horas
Que não são noites do Paraguai
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