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Letra
Significado

Dia da Ira

Dies Irae

Dia da ira! Aquele dia
Dies iræ! Dies illa

Em que os séculos se dissolverão em cinzas
Solvet sæclum in favilla

Como testemunharam David e Sybilla!
Teste david cum sibylla!

Quanto pavoroso será
Quantus tremor est futurus

Quando o Juiz estiver para vir
Quando iudex est venturus

Julgar tudo rigorosamente!
Cuncta stricte discussurus!

A trombeta entoando um som miraculoso
Turba mirum spargens sonum

Pelos sepulcros das regiões
Per sepulchra regionum

Conduzirá todos perante o trono
Coget omnes ante thronum

Morte e natureza pararão
Mors stupebit et natura

Quanto ressurgir a criação
Cum resurget creatura

Prestes a responder ao Juiz
Iudicanti responsura

O livro escrito será proferido
Liber scriptus proferetur

Em que tudo está contido
In quo totum continetur

De onde o mundo será julgado
Unde mundus iudicetur

Quando o juiz tomar o seu lugar
Iudex ergo cum sedebit

Tudo o que é escondido, revelar-se-á
Quidquid latet apparebit

Nada permanecerá impune!
Nil inultum remanebit

O que eu, um miserável, direi?
Quid sum miser tunc dicturus?

A que patrono rogarei
Quem patronum rogaturus

Quando apenas o justo estiver seguro?
Cum vix iustus sit securus?

Rei de grande majestade
Rex tremendæ majestatis

Que salva livremente os que devem ser salvos
Qui salvandos salvas gratis

Salva-me, ó fonte de piedade
Salva me, fons pietatis

Lembre-se, piedoso Jesus
Recordare, iesu pie

Que eu sou a causa de sua vinda
Quod sum causa tuæ viæ

Não me perca naquele dia
Ne me perdas illa die

Buscando-me, sentaste exausto
Quærens me, sedisti lassus

Redimiste-me, sofrendo na Cruz
Redemisti crucem passus

Que tal trabalho não seja em vão
Tantus labor non sit cassus

Justo Juiz da vingança
Iuste iudex ultionis

Dai-me o dom da remissão (dos pecados)
Donum fac remissionis

Antes do dia do acerto de contas
Ante diem rationis

Gemo, como um réu
Ingemisco, tamquam reus

Minha culpa me deixa vermelho de vergonha
Culpa rubet vultus meus

Poupa o suplicante, ó Deus
Supplicanti parce, Deus

Tu que absolveste Maria Madalena
Qui mariam absolvisti

E ao ladrão na Cruz, ouviste
Et latronem exaudisti

Também a mim deste esperança
Mihi quoque spem dedisti

Minhas preces não são dignas
Preces meæ non sunt dignæ

Mas, Tu és bom, age com bondade
Sed tu bonus fac benigne

Para que eu não pereça no fogo eterno
Ne perenni cremer igne

Coloque-me entre as ovelhas
Inter oves locum præsta

Retira-me para longe dos bodes
Et ab hædis me sequestra

Coloca-me, em pé, a tua direita
Statuens in parte dextra

Condenados, os malditos
Confutatis maledictis

Lançados nas chamas ardentes
Flammis acribus addictis

Chamai-me com os benditor
Voca me cum benedictis

Oro a vós e me ajoelho
Oro supplex et acclinis

Com o coração contrito em cinzas
Cor contritum quasi cinis

Cuidai do meu fim
Gere curam mei finis

Dia de lágrimas aquele
Lacrimosa dies illa

Em que ressurgirá das cinzas
Qua resurget ex favilla

O homem para ser julgado
Iudicandus homo reus

Tende piedade dele, ó Deus
Huic ergo parce, Deus

Ó misericordioso, Senhor Deus
Pie Jesu domine

Concedei-lhe o repouso eterno
Dona eis requiem

Amém!
Amem!

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