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Berrante Assassino

Abel e Caim

Moda de Viola

Na minha sala de pintura amarela
Representando a florada do ipê do meu sertão
Conservo ainda um berrante volteado,
Ainda é lembrança do passado do meu tempo de peão, ai...

Desde pequeno só viajei com boiada
Passei meses na estrada de alegria e desengano
E deste caso bem me lembro como foi
Foi a façanha de um boi que chamava Soberano, ai....

Faz muito tempo, mas o mês ainda lembro,
Foi bem no fim de setembro quando a boiada estourou
Lá em Barretos meio dia escureceu
O Soberano ele venceu um garotinho ele salvou, ai...

O seu paizinho comprou ele da boiada
Levou pra sua invernada que de velhinho morreu
O filho moço correu o Brasil inteiro
Procurando o boiadeiro e o chifre do boi lhe deu, ai....

Eu deste chifre mandei fazer um berrante
Para ser meu ajudante nos transporte de boiada;
O mesmo chifre que salvou este menino
É o berrante assassino, desta saudade malvada, ai...

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Composição: João Corrêa Neto / Oscar Martins. Essa informação está errada? Nos avise.

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