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Sertão Que Fui Criado

Zé Cícero Forrozeiro

Futuca a boiada carreiro
E deixa o carro de boi cantar
Isso é Zé Cícero Forrozeiro
O Tremor das Vaquejadas

Eu choro quando me lembro
Do sertão que fui criado
Me pediram, eu vou fazer
E vou contar pra você
Um pouco do meu passado

Numa casinha pobrezinha
Morei com pai e mainha
E os meus irmãos amados

Essa era a vida nossa
Só trabalhava na roça
Não conhecia a cidade

Eita que tempo perdido
Só sabe o que tenho sofrido
O meu Jesus, pai amado

Do cavalo que eu tinha
De lembrança tenho a sela
No cambito de perero
Pendurado na parede
Da casa que morei nela

Quando era a tardinha
Feliz aboiando eu vinha
Mamãe abria a cancela

Eita que tempo ingrato
Hoje só tenho um retrato
Para me recordar dela

Mas o tempo foi mudando
Se transformou de repente
Hoje eu já sou feliz
Cantando o coração diz
As coisas que ele sente

O passado que é ruim
Não volta
Pra ele eu fechei a porta
Para viver o presente

Daquela infância sofrida
Guardei no livro da vida
Pra me recordar somente

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Composição: Zé Cícero Forrozeiro. Essa informação está errada? Nos avise.

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