Ormagardskvedi
Wardruna
Ormagardskvedi
Eigi hugðak orma
At aldrlagi mínu
Verðr mjök mörgu sinni
ÞAts minnst varir sjálfan
Nú munk nár af bragði
Ok nær dýrum deyja
Gnyðja mundu grísir
Ef galtar hag vissi
Mér er gnótt at grandi
Grafa inn rönum sínum
Ok harðliga hváta
Hafa mik sogit, ormar
Nú munk nár af bragði
Ok nær dýrum deyja
Poesia do Poço de Cobras
Eu nunca pensei que
Uma cobra seria minha perdição
Coisas frequentemente acontecem
Do que se menos espera
Os porquinhos guinchariam
Se soubessem do estado do javali
Do sofrimento que me submeteram
Cobras cravam minha carne
Me mordem ferozmente
E me sugam
Logo meu corpo
Morrerá entre as bestas
Comentários
Envie dúvidas, explicações e curiosidades sobre a letra
Faça parte dessa comunidade
Tire dúvidas sobre idiomas, interaja com outros fãs de Wardruna e vá além da letra da música.
Conheça o Letras AcademyConfira nosso guia de uso para deixar comentários.
Enviar para a central de dúvidas?
Dúvidas enviadas podem receber respostas de professores e alunos da plataforma.
Fixe este conteúdo com a aula: