Sediziose voci... Casta diva... Ah, bello
Vincenzo Bellini
Vozes insurgentes... Diva casta ... Ah, belo
Sediziose voci... Casta diva... Ah, bello
Vozes insurgentes, vozes de guerra
Sediziose voci, voci di guerra
Quem se levantam cuidadosas
Avvi chi alzarsi attenta
Perto do altar do Deus?
Presso all'ara del Dio?
Há quem se atreva
V'ha chi presume
A ditar respostas à vidente Norma
Dettar responsi alla veggente Norma
E apressar o destino misterioso de Roma?
E di Roma affrettar il fato arcano?
Isso não depende, não, não depende
Ei non dipende, no, non dipende
Do poder humano
Da potere umano
E até quando seremos oprimidos
E fino a quando oppressi
Pela sua vontade?
Ne vorrai tu?
Contamina demais
Contaminate assai
A nossa pátria não estava
Non fur le patrie selve
E nos antigos templos
E i templi aviti
Pelas águias latinas?
Dall'aquile latine?
Agora, de Breno, inativa
Omai di Brenno oziosa
Não pode ficar a espada
Non può starsi la spada
Que seja empunhada de vez!
Si brandisca una volta!
E quebrada seja
E infranta cada
Quebrada, sim, se alguém de vocês a desembainhar
Infranta, sì, se alcun di voi snudarla
Antes do tempo pretendido
Anzi tempo pretende
Pois, para a nossa vingança, ainda não chegaram
Ancor non sono della nostra vendetta
Os dias certos
I dì maturi
Para os escuros Sicambros
Delle sicambre scuri
São os pilares romanos ainda mais fortes?
Sono i pili romani ancor più forti
E o que o Deus te anuncia?
E che t'annunzia il Dio?
Fale! Quais sortes?
Parla! Quai sorti?
Eu nos volumes misteriosos leio do céu
Io ne' volumi arcani leggo del cielo
Em páginas de morte
In pagine di morte
O nome da orgulhosa Roma está escrito
Della superba Roma è scritto il nome
Um dia ela morrerá
Ella un giorno morrà
Mas não por vocês
Ma non per voi
Morrerá pelos seus próprios vícios
Morrà pei vizi suoi
Consumida morrerá
Qual consunta morrà
A hora esperada, a hora fatal
L'ora aspettate, l'ora fatal
Que cumpra o grande decreto
Che compia il gran decreto
De paz vos revelo
Pace v'intimo
E o presente sagrado eu colho
E il sacro vischio io mieto
Diva casta
Casta Diva
Diva Casta que valoriza
Casta Diva che inargenti
Estas sagradas, estas sagradas
Queste sacre, queste sacre
Estas sagradas antigas plantas
Queste sacre antiche piante
A nós volvei o belo semblante
Al noi volgi il bel sembiante
A nós volvei o belo semblante
Al noi volgi il bel sembiante
Sem névoa e sem véu!
Senza nube e senza vel!
Diva Casta, que valoriza
Casta Diva, che inargenti
Estas sagradas antigas plantas
Queste sacre antiche piante
A nós volvei o belo semblante
Al noi volgi il bel sembiante
Sem névoa e sem véu!
Senza nube e senza vel!
Diva Casta, que valoriza
Casta Diva, che inargenti
Estas sagradas antigas plantas
Queste sacre antiche piante
A nós volvei o belo semblante
Al noi volgi il bel sembiante
Sem névoa e sem véu!
Senza nube e senza vel!
Tempera, ó Diva
Tempra, o Diva
Tempera os coros ardentes
Tempra tu de' cori ardenti
Tempera ainda, tempera ainda
Tempra ancora, tempra ancora
Tempera ainda o zelo audaz
Tempra ancora lo zelo audace
Espalha na terra aquela paz
Spargi in terra quella pace
Espalha na terra, espalha na terra
Spargi in terra, spargi in terra
Espalha na terra aquela paz
Spargi in terra quella pace
Que tu fazes reinar no céu
Che regnar tu fai nel ciel
Que tu fazes reinar no céu
Che regnar tu fai nel ciel
Diva, espalha na terra aquela paz
Diva, spargi in terra quella pace
Que tu fazes reinar no céu
Che regnar tu fai nel ciel
Finalizado está o rito
Fine al rito
E que o bosque sagrado
E il sacro bosco
Seja desocupado pelos profanos
Sia disgombro dai profani
Quando o Deus Nume
Quando il Nume
Quando o Nume irado e sombrio
Quando il Nume irato e fosco
Pedir o sangue dos Romanos
Chiegga il sangue dei Romani
Do templo dos druidas
Dal druidico delubro
Minha voz trovejará
La mia voce tuonerà
Troveje, e que só os ímpios
Tuoni, E un sol del popolo empio
Não escapem ao justo extermínio
Non isfugga al giusto scempio
E o primeiro a ser atingido por nós
E primier da noi percosso
O Procônsul cairá!
Il Proconsole cadrà
Cairá! Eu posso puni-lo
Cadrà!
Eu posso puni-lo
Punirlo io posso
Mas o coração não sabe puni-lo
Ma punirlo il cor non sa
Ah! Belo, volta para mim
Ah! Bello a me ritorna
Do fiel primeiro amor
Del fido amor primiero
E contra o mundo inteiro
E contro il mondo intiero
Serei tua defesa
Difesa a te sarò
Ah! Belo, volta para mim
Ah! Bello a me ritorna
Com teu raio sereno
Del raggio tuo sereno
E terei vida em teu seio
E vita nel tuo seno
Assim, terei pátria e céu
E patria e cielo avrò
És lento, sim, és lento
Sei lento, sì, sei lento
Ó dia de vingança
O giorno di vendetta
Mas o Deus irado te apressa
Ma irato il Dio t'affretta
Que o Tebro te condenou!
Che il Tebro condannò!
Ah! Retorna novamente como eras então
Ah! Riedi ancora qual eri allora
Quando, quando te dei meu coração
Quando, quando il cor ti diedi allora
Como eras então, ah, volta para mim!
Qual eri allor, ah, riedi a me!
Ó dia! Ó dia
O giorno! O giorno
O Deus te apressa
Il Dio t'affretta
Que o Tebro te condenou!
Che il Tebro condannò!
Comentários
Envie dúvidas, explicações e curiosidades sobre a letra
Faça parte dessa comunidade
Tire dúvidas sobre idiomas, interaja com outros fãs de Vincenzo Bellini e vá além da letra da música.
Conheça o Letras AcademyConfira nosso guia de uso para deixar comentários.
Enviar para a central de dúvidas?
Dúvidas enviadas podem receber respostas de professores e alunos da plataforma.
Fixe este conteúdo com a aula: