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Pranto de Poeta
Teresa Cristina
Em mangueira
Quando morre
Um poeta
Todos choram
Vivo tranqüilo em mangueira porque
Sei que alguém há de chorar quando eu morrer
Mas o pranto em mangueira
É tão diferente
É um pranto sem lenço
Que alegra agente
Hei de ter um alguém pra chorar por mim
Através de um pandeiro ou de um tamborim
Composição: Guilherme de Brito / Nelson Cavaquinho. Essa informação está errada? Nos avise.
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