As Que Tiñan Que Estar (part. Juancho Marqués)

Aqueles Que Tinham Que Estar (part. Juancho Marqués)

As Que Tiñan Que Estar (part. Juancho Marqués)

Olhei para os lados e estavam
Miré a los lados y estaban
Aquelas que tinham que estar
Las que tenían que estar
E os olhares dançavam
Y las miradas bailaban
Sobre as ondas do mar
Sobre las olas del mar

Ao meu lado, lá estavam
Ao meu carón alí estaban
Aquelas que tinham que estar
Esas que tiñan que estar
E os olhares dançavam
E as miradas bailaban
Sobre as ondas do mar
Sobre as ondas do mar

Vivo sentado sobre uma pedra
Vivo sobre unha pedra sentada
Estou deixando a vida passar
Estou deixando a vida pasar
Ainda sinto a brisa no rosto
Inda sinto a brisa na cara

Vivo sentado sobre uma pedra
Vivo sobre una piedra sentada
Estou deixando a vida passar
Estoy dejando la vida pasar
Agora eu sinto a brisa no rosto
Ahora siento la brisa en la cara

Ai-la-ra-la-la-la, ai-la-ra-la-la-la, ai-la-ra-la-la-ra
Ai-la-ra-la-la-la, ai-la-ra-la-la-la, ai-la-ra-la-la-ra
Ai-la-ra-la-la-la, ai-la-ra-la-la-la, ai-la-ra-la-la-ra
Ai-la-ra-la-la-la, ai-la-ra-la-la-la, ai-la-ra-la-la-ra

Só quis ser a plataforma
Solo quise ser la plataforma
Dar abrigo ao que vem depois
Dar cobijo al que venga después
A lágrima que brotou dos meus olhos
Lágrima que brotó de mis ojos
Não verá que, na chuva, se foi
No verá que, en la lluvia, se fue

Até a árvore que um dia plantei
Hasta el árbol que un día planté
Levará muito tempo para crescer
Tardará mucho tiempo en crecer
Mas deixará uma sombra para você
Pero a ti te dejará una sombra
Onde eu nunca me deitarei
Donde yo nunca me tumbaré

Sinto isso perto, aquelas que recolhiam as pedras
Síntoas preto, ás que recollían as pedras
Que me feriam ao caminhar
Que me ferían ao camiñar
Sinto isso perto, sendo terra
Síntoas preto, sendo terra
E eu prestes a naufragar
E eu a piques de naufragar

Ai-la-ra-la-la-la, ai-la-ra-la-la-la, ai-la-ra-la-la-ra
Ai-la-ra-la-la-la, ai-la-ra-la-la-la, ai-la-ra-la-la-ra
Onde eu nunca me deitarei
Donde yo nunca me tumbaré
Ai-la-ra-la-la-la, ai-la-ra-la-la-la, ai-la-ra-la-la-ra
Ai-la-ra-la-la-la, ai-la-ra-la-la-la, ai-la-ra-la-la-ra
Onde eu nunca me deitarei
Donde yo nunca me tumbaré

(Ai-la-ra-la-la-la, ai-la-ra-la-la-la, ai-la-ra-la-la-ra)
(Ai-la-ra-la-la-la, ai-la-ra-la-la-la, ai-la-ra-la-la-ra)
(Ai-la-ra-la-la-la, ai-la-ra-la-la-la, ai-la-ra-la-la-ra)
(Ai-la-ra-la-la-la, ai-la-ra-la-la-la, ai-la-ra-la-la-ra)

Olhei para os lados e estavam
Miré a los lados y estaban
Aquelas que tinham que estar
Las que tenían que estar
Ao meu lado, lá estavam
Ao meu carón alí estaban
Aquelas que tinham que estar
Esas que tiñan que estar