Poeta da Consternação
Ricardo Falkenbach
Ando cabisbaixo
Ando olhando pro chão
Faz tempo meu amigo
Que ando olhando pro chão
Ando deprimido
Tantas palavras em vão
Te digo meu amigo
Abaixo do rabo do cão
Abaixo do rabo do cão
Ando tão aflito
Meu grito,estranho, em vão
Te digo meu bom amigo
Poeta da consternação
Poeta da consternação
Ando tão perdido
O cadarço do tênis deu um nó
Te digo velho amigo
Às vezes me sinto tão só
Às vezes anoitece, estou só
Às vezes amanhece, estou só
Às vezes todos estão só......
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