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1918 Revisitado

Pedro Aznar

Letra

1918 Revisitado

1918 Revisitado

O dia pendura limpo de uma estrela muda
El día cuelga limpio de una muda estrella

As folhas caem lentas como um jazz distante
Las hojas caen lentas como un distante jazz

As ruas desertas pelas quais o medo voa
Las calles desoladas por las que el miedo vuela

Não nos restou o consolo de um miserável bar
No nos quedó el consuelo de un miserable bar

Ernesto nega tudo, diz que exageram
Ernesto niega todo, dice que exageran

Pedem-nos para guardar para passar um mês
Nos piden que guardemos para pasar un mes

Os pratos se acumulam, cozinha de guerra
Los platos se amontonan, cocina de guerra

Uma oração sua me faria muito bem
Un rezo de tu parte me haría mucho bien

Se você visse essa praça, não acreditaria
Si vieras esta plaza no lo creerías

As árvores fantasmas se olham entre si
Los árboles fantasmas se miran entre sí

As tardes entrelaçam puras futilidades
Las tardes entrelazan puras naderías

Não é tarde nem cedo, porque não há para onde ir
No es tarde ni temprano, porque no hay dónde ir

As tardes em letargia me encontram bebendo
Las tardes en letargo me encuentran bebiendo

De um copo sem fundo onde nunca estou
De un vaso sin fondo donde nunca estoy

Sei que não é desculpa, mas é assim o momento
Sé que no es excusa, pero es así el momento

Sinto uma nostalgia que não entende razão
Siento una nostalgia que no entiende razón

A costa ao longe se vestiu de bruma
La costa en la distancia se vistió de bruma

Como um tenaz castigo obstinado em vir
Como un tenaz castigo empecinado en venir

E entre aquele manto cinza foco uma fissura
Y entre aquel manto gris enfoco una fisura

De luz como um amanhã melhor que há de abrir
De luz como un mañana mejor que habrá de abrir

Se você visse essa praça, não acreditaria
Si vieras esta plaza, no lo creerías

As árvores fantasmas se olham entre si
Los árboles fantasmas se miran entre sí

As tardes entrelaçam puras futilidades
Las tardes entrelazan puras naderías

Não é tarde nem cedo, porque não há para onde ir
No es tarde ni temprano porque no hay dónde ir

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