Ojalá Que No Puedas

Tomara Que Você Não Possa

Tomara que você não possa nem beijá-la na boca
E ao olhar nos olhos dela, ela suspeite que há outra
Que arranque da sua vida o que ela não pode
Que arranque do seu sangue o que não se atrevem

Tomara que você não possa abrir a garrafa
Do seu vinho quente quando dormir com ela
Estou cansada da troca da hipocrisia
Que suas peles despertem pensando na minha

Tomara que você não possa fazer amor com ela
Quando dormir com ela
Tomara que você não possa fazer amor com ela
Tomara que você não possa
Tomara que você não possa fazer com que sua pele
Se encha de sonhos
Que ela morra de vontade
Que não tenha consolo
Que suas mãos sangrem
Se acariciar sua pele ou acariciar seu cabelo

Tomara que você não possa, tomara que você não possa

Ele mentiu tantas vezes que ontem, eu fui embora
E ao partir, eu disse a ele

Tomara que você não possa fazer o que fazia comigo
Cavalgando em meu ventre
Você adormecia e sua boca deixava meu calor tímido
E na minha ficava seu suor louco

Tomara que você não possa com os ciúmes de amante
Porque sei que na sua cama eu sou o mais importante
Ela se faz de boba
Porque lhe convém, ela se alimenta de figos e não, ela não te tem

Tomara que você não possa fazer amor com ela
Quando dormir com ela
Tomara que você não possa fazer amor com ela
Tomara que você não possa
Tomara que você não possa fazer com que sua pele
Se encha de sonhos
Que ela morra de vontade
Que não tenha consolo
Que suas mãos sangrem
Se acariciar sua pele ou acariciar seu cabelo

Tomara que você não possa, tomara que você não possa

Tomara que você não possa fazer amor com ela
Que ela morra de vontade
Que não tenha consolo
Que suas mãos sangrem se acariciar sua pele
Ou acariciar seu cabelo

E aí, você se lembrará de mim