Della Natura
Museo Rosenbach
Della Natura
Della Natura
Tranquila, a noite cai, virgem em seu manto
Cade quiete sulla notte, vergine nel proprio manto.
O mundo está em silêncio e ele revive a ansiedade eo medo de que o silêncio de costas no vazio, eu suspeito e traiçoeiro no escuro
Tace il mondo e in lui rivive l'ansia e la paura che il silenzio con il suo vuoto riaccende, sospetto ed infido nel buio.
O terror, cheio, uma vez que traz de volta a magia na mente o rosto da morte
Il terrore, gravido com'è di magia fa tornare nella mente il volto della morte.
Eu só vivo nesta realidade, em vez de pulsos fortes na corrida de uma estrela certos para ir para baixo em um mar de fontes e cansado, em paz
Vivo invece solo in questa realtà che forte pulsa nella corsa di una stella certa di poter tramontare e in un mare di fontane stanche, nella pace.
Eu penso e sinto: Esta é a liberdade, um rio, o vento e esta vida
Credo e sento: questa è la libertà, un fiume, il vento e questa vita.
O silêncio é a música da poesia verdadeira. Uma criança nasce nesta noite: Eu sou
Il silenzio è il canto della vera poesia. Un bimbo nasce questa notte: sono io.
Meus olhos estão cansados, eu vou dormir agora. A aurora surge tranquila, virgem em seu manto, vive e já faz tremer
I miei occhi sono stanchi, sento ormai che dormirò. L'alba nasce dalla quiete, vergine nel proprio manto, vive e freme già.
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