Tradução gerada automaticamente
El Penado Catorce (part. Raúl Iriarte)
Miguel Calo
O Condenado Catorze (part. Raúl Iriarte)
El Penado Catorce (part. Raúl Iriarte)
Em uma cela escura
En una celda oscura
Do presídio distante
Del presidio lejano
O condenado catorze
El penado catorce
Sua vida terminou
Su vida termino
Dizem seus companheiros
Dicen sus compañeros
Que o pobre prisioneiro
Que el pobre presidiario
Morreu fazendo gestos
Murió haciendo señas
E ninguém entendeu
Y nadie lo entendió
Naquela noite escura
En esa noche oscura
Que o preso delirava
Que el preso deliraba
Sua expressão tão estranha
Su mueca tan extraña
Deu muito o que pensar
Dio mucho que pensar
E, no entanto, ninguém
Y, sin embargo, nadie
Dos tantos guardas
De tantos carceleros
Se aproximou da cela
Se acercó a la celda
Do que não pôde falar
Del que no pudo hablar
Deixou uma carta escrita
Dejo una carta escrita
Com frases tão dolorosas
Con frases tan dolientes
Que um velho prisioneiro
Que un viejo presidiario
Ao lê-la se comoveu
Al leerla conmovió
Ao mesmo presídio
Al mismo presidida
Com alma tenebrosa
Con alma tenebrosa
Que em toda sua existência
Que en toda su existencia
Amor nunca sentiu
Amor nunca sintió
Na carta dizia
En la carta decía
Peço ao juiz de plantão
Ruego al juez de turno
Que tragam minha mãe
Que traigan a mi madre
Peço por favor
Les pido por favor
Pois antes de morrer
Pues antes de morirme
Eu quero dar um beijo
Yo quiero darle un beso
Na testa enrugada
En la arrugada frente
Do meu primeiro amor
De mi primer amor
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