Zmei
Melnitsa
Zmei
Zmei
Ah, de um jeito diferente, no passado,
Akh, inache v bylye goda
A terra fazia feitiços com o céu,
Koldovala zemlya s nebesami,
Maravilhosas maravilhas se viam então,
Diva divnye zrelis' togda,
Milagres milagrosos faziam-se.
Chuda chudnye deyalis' sami.
Esquecendo a Horda Dourada,
Pozabyv Zolotuyu Ordu,
O barulho colorido da planície chinesa,
Pestryy grokhot ravniny kitayskoy,
Um dragão alado, num jardim deserto,
Zmey krylatyy v pustynnom sadu
Escondia-se muitas vezes nas noites de maio.
Chasto pryatalsya polnoch'yu mayskoy.
Mal as jovens, para olhar a lua,
Tol'ko devushki videt' lunu
Saiam com belos passos,
Vykhodili pokhodkoyu statnoy,
Ele agarrava uma rapidamente,
On podkhvatyval bystro odnu,
E voava, querendo voltar.
I vzmyval, i stremilsya obratno.
Como brilhava, cegava e ardia
Kak sverkal, kak slepil i gorel
A carapaça de cobre sob a lua feroz,
Mednyy pantsir' pod khishchnoy lunoyu,
Como voava como um som prateado
Kak serebryanym zvonom letel
O rosnado sobre as florestas de Rus':
Mernyy klekot nad Rus'yu lesnoyu:
"Beldades assim, ciznes,
"Ya krasavits takikh, lebedey,
Brancas como leite,
S beliznoyu takoyu molochnoy,
Jamais encontrei em lugar algum,
Ne vstrechal nikogda i nigde,
Nem nos países além-mar, nem nos do sul;
Ni v zamorskoy strane, ni v vostochnoy;
Mas nenhuma esteve ainda
No eshche ni odna ne byla
No meu palácio luxuoso, em Lagor -
Vo dvortse moem pyshnom, v Lagore -
Elas morrem no caminho, e os corpos
Umirayut v puti, i tela
Eu os jogo no mar Cáspio.
Ya brosayu v Kaspiyskoe more.
Dormir no fundo, entre monstros marinhos,
Spat' na dne, sred' chudovishch morskikh,
Porque elas, loucas preferem,
Pochemu im, bezumnym, dorozhe,
A dormir no meu poderoso abraço
Chem v moguchikh ob"yat'yakh moikh
No festivo leito real?
Na torzhestvennom knyazheskom lozhe?
E, as vezes, invejo o destino
I poroy mne zavidna sud'ba
Do rapaz com flauta branca de pastor
Parnya s beloy pastusheskoy dudkoy
No prado, onde as jovens
Na lugu, gde devich'ya gur'ba
Estão tão contentes com suas histórias..."
Tak dovol'na ego pribautkoy..."
Ao ouvir estes gritos, Volgá
Eti kriki zaslysha, Vol'ga
Saía e olhava, carrancudo;
Vykhodil i poglyadyval khmuro;
E estendia a corda nos chifres
Nadeval tetivu na roga
De um velho touro da Floresta de Bialowieza.
Belovezhskogo starogo tura.
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