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Cruz de Navajas

Mecano (ES)

Letra
Significado

Cruz de Navalhas

Cruz de Navajas

Às cinco fecha o bar 33
A las cinco se cierra la barra del 33

Mas Mario não sai até às seis
Pero Mario no sale hasta las seis

E se for a sua vez de ganhar dinheiro, despida-te dele
Y si encima le toca hacer caja despídete

Quase sempre é dia
Casi siempre se le hace de día

Enquanto Maria já se pôs de pé
Mientras María ya se ha puesto en pie

Ela arrumou a casa, fez até café
Ha hecho la casa, ha hecho hasta café

E o espera seminua
Y le espera medio desnuda

Mario chega cansado e cumprimenta sem muito entusiasmo
Mario llega cansado y saluda sin mucho afán

Quer uma cama, mas outra variedade
Quiere cama pero otra variedad

E Maria mergulha seu desejo no café
Y María se moja las ganas en el café

Madalenas de sexo convexo
Magdalenas del sexo convexo

Logo vai ao trabalho em um grande depósito
Luego al trabajo en un gran almacén

Quando ele volta, há apenas um estrado
Cuando regresa no hay más que un somier

Taciturno que usam em turnos
Taciturno que usan por turnos

Cruz de navalhas por uma mulher
Cruz de navajas por una mujer

Brilhos mortais surgem na alvorada
Brillos mortales despuntan al alba

Sangues que tingem de malva o amanhecer
Sangres que tiñen de malva el amanecer

Mas hoje, como houve uma invasão em 33
Pero hoy como ha habido redada en el 33

Mario retorna às dez para as cinco
Mario vuelve a las cinco menos diez

Na sua rua vazia, ao longe, só se vê
Por su calle vacía a lo lejos solo se ve

Uns namorados se comendo em beijos
A unos novios comiéndose a besos

E o pobre Mario quer morrer
Y el pobre Mario se quiere morir

Quando ele descobre
Cuando se acerca para descubrir

Que María está acompanhada
Que es María con compañía

Cruz de navalhas por uma mulher
Cruz de navajas por una mujer

Brilhos mortais surgem na alvorada
Brillos mortales despuntan al alba

Sangues que tingem de malva o amanhecer
Sangres que tiñen de malva el amanecer

Sobre Mario, de bruço, três cruzes
Sobre Mario de bruces tres cruces

Uma na testa, a que mais doeu
Una en la frente, la que más dolió

Outra no peito, a que o matou
Otra en el pecho, la que le mató

E outra mente no jornal
Y otra miente en el noticiero

Dois drogados em profunda ansiedade
Dos drogadictos en plena ansiedad

Roubam e matam Mario Postigo
Roban y matan a Mario Postigo

Enquanto sua esposa testemunha desde a porta
Mientras su esposa es testigo desde el portal

Em vez de uma cruz de navalha por uma mulher
En vez de cruz de navajas por una mujer

Brilhos mortais surgem na alvorada
Brillos mortales despuntan al alba

Sangues que tingem de malva o amanhecer
Sangres que tiñen de malva el amanecer

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Composição: José María Cano. Essa informação está errada? Nos avise.
Enviada por vicky e traduzida por Murilo. Legendado por julio. Revisões por 2 pessoas . Viu algum erro? Envie uma revisão.

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