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Tetéias de Minha Infância

Mano Lima

Espora, estribo, bocal é rédea larga
Foram tetéias que marcaram minha infância
Quando um potro saísse dando volta
Empurrando o lombo em frente da velha estância

Minha esporas de sete dentes cravadas
Que eu usava pra matungo que aporreava
Uma queria e a outra vinha cortando
E no caminho geralmente se encontrava

De madrugada quando aponta a estrela Dalva
De muito longe se ouvia um potro berrando
E um piazito que no seu lombo ia firme
Espora e mano de atrofia iam cantando

Espora, estribo, bocal é rédea larga
Foram teteias que muito estimei
Hoje rapaz de trinta e poucos anos
Perdi a conta dos bagual que já domei

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