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exibições de letras 38

La presa enferma que gime y llora
hoy de sus hijos ya separada
templan sus manos, arpa sagrada
pidiendo al cielo triste morir.

Yo soy el hijo de esa que gime
ave que llora triste cantando
a tu palacio vengo implorando
me des la aurora de mi existir.

Quiera el eterno que mi plegaria
tu noble pecho Conde taladre
si me devuelves mi buena madre
dentro del pecho te haré un altar.

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