Faça login para habilitar sua assinatura e dê adeus aos anúncios

Fazer login

Tradução gerada automaticamente

exibições de letras 1.925

Miseria Humana

Lisandro Meza

Letra
Significado

Miseria Humana

Una noche de misterio
Estando el mundo dormido
Buscando un amor perdido
Pase por el cementerio
Desde el azul hemisferio
La luna su luz ponía
Sobre la muralla fría
De la necrópolis santa
En donde a los muertos canta
El búho su triste elegía

La luna y sus limpideces
A las tumbas ofrecía
Y pulsaba en la luz fría
El arpa de los cipreses
Con aquella logubreses
De mi corazón hermana
Y me inspiraron con gana
Interrogar a la parca
Entré a la glacial comarca
De las miserias humanas

Acompañado de incienso
Los difuntos visité
Y en cada tumba dejé
Una lágrima y un verso
¿Estaba allí de perverso
Entre seres no ofensivos?
¿Fui a perturbar los cautivos
De los sepulcros desiertos?
Me fui a buscar a los muertos
Por tener miedo a los vivos

La noche estaba muy bella
Y el aire muy sonoro
Y en una dalia de oro
Semejaba cada estrella
Y la brisa sin querella
Por ser voluble y ser vana
En esta mansión arcana
Corría llena de embeleso
Dejando sus frescos besos
En las miserias humanas

La luna seguía brillando
En el azul de los cielos
Y las nubes con su velo
Sin miedo la iban tapando
Y en procesión pasando
Por la inmensidad secreta
Iba la brisa inquieta
Y retozaba en el sauco
Que emperlaba con su luz
Diana la novia del poeta

La luna que diana es
En aquella hermosa noche
Se abrió como el auro broche
Como una flor de prendiez
Sentí temblaban mis pies
En tan lobregüe mansión
Y como revoltociano
Temblaba mi corazón

Bajo de un ciprés sombrío
Y verde cual la esperanza
Y con fúnebre sellanza
Estaba un cráneo vacío
Yo sentí pavor y frío
Al mirar la calavera
Pareciendo que en su esfera
Como que se reía de mi
Y yo de ella me reí
Viéndola en tal miseria

Dime humana calavera
Qué se hizo la carne aquella
Que te dio hermosura bella
Cual lirio de primavera
Que se hizo tu cabellera
Tan frágil y tan liviana
Dorada cual la mañana
De la aurora el nacimiento
Que se hizo tu pensamiento
Responde miseria humana

Calavera sin pasiones
Di que se hicieron tus ojos
Con que mates de hinojo
Alhélicos corazones
Que represos de ilusiones
Te amaron con soberana
Pasión que no era villana
En estas horas tranquilas
Di que hiciste tus pupilas
Responde miseria humana

Calavera qué infeliz
Te beso en luna de plata
Y por qué te encuentra ñata
Si era larga tu nariz
Donde esta la masa gris
De tu cerebro pensante
Donde está el bello semblante
Y tus mejillas rosadas
Que a besos en noche helada
Quiso comerse un amante

Yo soy el cráneo de aquella
A quién le cantaste un día
Pues más que no merecía
Porque no era así tan bella
Como la primera estrella
Del oriente el tulipán
Donde las auroras dan
El rocío que se deslíe
Aquí el que de mi se ríe
De él mañana se reirán

Aquí está la gran verdad
Que sobre el orgullo pesa
Aquí la gentil belleza
Es igual a la fealdad
Aquí acaba la maldad
Y la bondad tan preciada
Aquí la mujer casada
Es igual a la soltera
Me decía la calavera
Con una voz apagada

Yo escuchando aquellas cosas
Tan llenas de horrible espanto
Salí de aquel campo santo
Como fugaz mariposa
La luna llena y rabiosa
Ver que en su lumbre fugaz
Y la calavera audaz
Dijo al verme correr
Aquí tienes que volver
Y calavera serás

Miséria humana

Uma noite de mistério
O mundo está dormindo
Procurando um amor perdido
Eu passei pelo cemitério
Do hemisfério azul
A lua colocou sua luz
No muro frio
Da necrópole sagrada
Onde os mortos cantam
A coruja sua triste elegia

A lua e sua limpeza
Para as sepulturas que ele ofereceu
E pulsava na luz fria <br > A harpa dos ciprestes
Com aqueles logubreses
Do coração da minha irmã
E eles me inspiraram com desejo
Interrogar o ceifador
Entrei na região gelada
Das misérias humanas < br
Acompanhado de incenso
O falecido que visitei
E em cada tumba deixei
Uma lágrima e um verso
Ele era perverso por lá? Entre seres não ofensivos?
Fui perturbar os cativos
Dos túmulos desertos?
Fui procurar os mortos
Por ter medo dos vivos

A noite estava muito bonita
E o ar estava muito sonoro
E em uma dália dourada
Todas as estrelas pareciam
E a brisa sem queixa
Por ser inconstante es er vana
Nesta mansão misteriosa
Ele correu cheio de entusiasmo
Deixando seus novos beijos
Em misérias humanas

A lua continuava brilhando
Nos céus azuis < br> E as nuvens com o véu
Sem medo, elas estavam cobrindo-o
E em uma procissão passando
Pela imensidão secreta
A brisa inquieta estava indo
E brincando no sabugueiro ... com sua luz
Diana, a namorada do poeta

A lua que Diana é
Naquela noite linda
Ela se abriu como o broche aurous
Como uma flor de gravidez
eu senti Meus pés tremiam
Em uma mansão tão sombria
E como um revoltado
Meu coração tremia

Debaixo de um cipreste escuro
E verde como esperança
E com um selo fúnebre > Havia uma caveira vazia
senti medo e frio
Olhando para a caveira
Parecendo estar em sua esfera
Como se ele estivesse rindo de mim
E eu ri dela
Vê-la em tanta miséria

Diga-me crânio humano
O que a carne se tornou isso? Isso lhe deu uma bela beleza? l lírio da primavera
que seu cabelo se tornou tão frágil e tão leve
dourado como a manhã
do amanhecer ao nascimento
que seu pensamento foi feito
responda a miséria humana < br
Crânio sem paixões
Diga que seus olhos foram feitos
Com os quais você mata erva-doce e corações alhélicos
Que prisioneiros de ilusões
Eles te amavam com soberania
Paixão que não ela era uma vilã
Nessas horas tranquilas
Diga que você fez seus alunos
Responda miséria humana

Crânio quão infeliz eu te beijo na lua de prata
E por que você encontra você
Se seu nariz era longo
Onde está a massa cinzenta
De seu cérebro pensante
Onde está o semblante bonito
E suas bochechas rosadas
Que beijam na noite gelada
Ele queria comer um amante

Eu sou o crânio disso
Quem você cantou um dia? Bem, mais do que ele não merecia
Porque ele não era tão bonito
Como a primeira estrela < br> Do leste, a tulipa - Onde as auroras dão
O orvalho que desliza
A aqui quem ri de mim
Amanhã eles riem

Aqui está a grande verdade
Que no orgulho pesa
Aqui a beleza gentil
É igual a feiúra < br> Aqui o mal termina
E a bondade tão preciosa
Aqui a mulher casada
É igual à mulher solteira
O crânio me disse
Com uma voz abafada

Eu ouvindo essas coisas
Tão cheio de medo horrível | eu deixei aquele campo sagrado
Como uma borboleta fugaz
A lua cheia e furiosa
Veja isso em sua luz fugaz
E o crânio em negrito < br> Ele disse me vendo correr
Aqui você tem que voltar
E caveira você estará

Adicionar à playlist Tamanho Cifra Imprimir Corrigir

Comentários

Envie dúvidas, explicações e curiosidades sobre a letra

0 / 500

Faça parte  dessa comunidade 

Tire dúvidas sobre idiomas, interaja com outros fãs de Lisandro Meza e vá além da letra da música.

Conheça o Letras Academy

Enviar para a central de dúvidas?

Dúvidas enviadas podem receber respostas de professores e alunos da plataforma.

Fixe este conteúdo com a aula:

0 / 500


Opções de seleção