Tradução gerada automaticamente
Hornos de Cal
La Vida Boheme
Fornos de Cal
Hornos de Cal
Vamos ficar acordado embora sol, trancados em nosso Éden concreto, eo diabo na porta esperando por nós para quebrar o jejum e sair para jantar.
Nos mantendremos despiertos aunque caiga el sol, encerrados en nuestro Edén de hormigón, y el diablo en la puerta espera que rompamos ayuno y salgamos por cena.
Abrir os poros na janela com a bala saindo do acaso. Crianças se banhar no café manterá abrigo telhados após o papel.
Se abren poros en el ventanal con las balas que deja el azar. Bañaremos los niños en café, guardaremos refugio tras techos de papel.
Voa nuvens se formam ao redor do altar, ir juntos à sombra e pouco pão. Pensar é morrer sem jantar, que plantou a profunda cal nas veias.
Las moscas forman nubes en torno al altar, van de la mano la sombra y el poco pan. Pensar es morir sin cena, nos sembraron el cal bien profundo en las venas.
Nossos pulmões respiram o sal e alargar a explodir. Novos homens nascidos herdou a sede, lavar os olhos vivem no café.
Nuestros pulmones respiran la sal y se ensanchan hasta explotar. Nacen nuevos hombres, se hereda la sed, vivirán enjuagando sus ojos en café.
Para os pais, para as crianças. Para os pais, para as crianças. Para os pais, para as crianças. Para os pais, para as crianças.
Por los padres, por los hijos. Por los padres, por los hijos. Por los padres, por los hijos. Por los padres, por los hijos.
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