El Poeta Dice La Verdad
La Trampa
O Poeta Diz a Verdade
El Poeta Dice La Verdad
Quero chorar meu sofrimento, e te contar
Quiero llorar mi pena y te lo digo
Para que você me queiras e chores
Para que tu me quieras y me llores
Em um anoitecer de rouxinóis
En un anochecer de ruiseñores
Com um punhal, com beijos e contigo.
Con un puñal, con besos y contigo
Quero matar a única testemunha
Quiero matar al único testigo
Para o assassinato de minhas flores
Para el asesinato de mis flores
E converter meu pranto e meus trabalhos
Y convertir mi llanto y mis sudores
Em eterno monte de duro trigo.
En eterno montón de duro trigo
Que nunca acabe a madeixa
Que no se acabe nunca la madeja
Do te quero, me queres, sempre abrasada
Del te quiero me quieres, (siempre ardida)
Com decrépito sol e lua velha
Con decrépito sol y luna vieja
Quero chorar meu sofrimento e te contar
Quiero llorar mi pena y te lo digo
Para que você me queiras e chores
Para que tu me quieras y me llores
Em um anoitecer de rouxinóis
En un anochecer de ruiseñores
Com um punhal, com beijos e contigo.
Con un puñal, con besos y contigo
Quero matar a única testemunha
Quiero matar al único testigo
Para o assassinato de minhas flores
Para el asesinato de mis flores
E converter meu pranto e meus trabalhos
Y convertir mi llanto y mis sudores
Em eterno monte de duro trigo.
En eterno montón de duro trigo
Que nunca acabe a madeixa
Que no se acabe nunca la madeja
Do te quero, me queres, sempre abrasada
Del te quiero me quieres
Com decrépito sol e lua velha
Con decrépito sol y luna vieja
Que nunca acabe a madeixa
Que no se acabe nunca la madeja
Do te quero, me queres, sempre abrasada
Del te quiero me quieres
Com decrépito sol e lua velha
Con decrépito sol y luna vieja
Que o que não me dês e não te peça
Que lo que no me des y no te pida
Será para a morte, que não deixa
Será para la muerte, que no deja
Nem a sombra pela carne estremecida
Ni sombra por la carne estremecida
Que o que não me dês e não te peça
Que lo que no me des y no te pida
Será para a morte, que não deixa
Será para la muerte, que no deja
Nem a sombra pela carne estremecida
Ni sombra por la carne estremecida
Que o que não me dês e não te peça
Que lo que no me des y no te pida
Será para a morte, que não deixa
Será para la muerte, que no deja
Nem a sombra pela carne estremecida
Ni sombra por la carne estremecida
Comentários
Envie dúvidas, explicações e curiosidades sobre a letra
Faça parte dessa comunidade
Tire dúvidas sobre idiomas, interaja com outros fãs de La Trampa e vá além da letra da música.
Conheça o Letras AcademyConfira nosso guia de uso para deixar comentários.
Enviar para a central de dúvidas?
Dúvidas enviadas podem receber respostas de professores e alunos da plataforma.
Fixe este conteúdo com a aula: