Tradução gerada automaticamente
Algunos Miran, Otros Hablan
Juan Seren
Algunos Miran, Otros Hablan
Algunos miran, otros hablan
Cruzándose las pestañas
Algunos miran, otros hablan
Y yo no puedo dejar de mirar
Si vamos tan de repente
Al borde de nuestras urgentes
Decisiones por tomar
Somos tal para cual
Nada nos tira, nada nos ata
Perseguimos la amistad
Que nos maldice el alma
Esto es moneda corriente
“Un pibe es un delincuente
Y un oficial su inocente libertad”
Somos la familia santa
Que es la envidia del vecino
Pero que después de todo
Les ocultamos los ruidos
Que no nos falten las migas
Todo guardamos pa' dentro
Somos del mate lavado
La yerba de hoy
Tapándose las ojeras
El fracasado revanchas niega
Y yo no puedo dejar de intentar
A orillas del mal crujiente
Pasarnos sobre la gente
Es nuestra gran humanidad
No lo compramos así
¿Por qué tenemos que hacernos cargo?
¡Somos parte de las mil
Letritas del noticiario!
La gran ficción del momento
Triste pasado de inventos
Pero postal de una mareada gravedad
Somos la familia santa
Que es la envidia del vecino
Pero que después de mucho
Bien envidiosos nos fuimos
Que no nos mate la duda
Siempre guardamo' el pescuezo
Somos del mate lavado
La yerba de hoy
Alguns Olham, Outros Falam
Alguns olham, outros falam
Cruzando os cílios
Alguns olham, outros falam
E eu não consigo parar de olhar
Se vamos tão de repente
À beira de nossas urgentes
Decisões a tomar
Somos feitos um para o outro
Nada nos separa, nada nos prende
Buscamos a amizade
Que amaldiçoa nossas almas
Isso é comum
"Um garoto é um delinquente
E um oficial sua inocente liberdade"
Somos a família santa
Que é a inveja do vizinho
Mas que, afinal,
Escondemos os ruídos deles
Que não nos faltem as migalhas
Guardamos tudo para dentro
Somos do chimarrão lavado
A erva de hoje
Cobrindo as olheiras
O fracassado nega revanches
E eu não consigo parar de tentar
À beira do mal crocante
Passar por cima das pessoas
É a nossa grande humanidade
Não compramos assim
Por que temos que assumir?
Somos parte das mil
Letrinhas do noticiário!
A grande ficção do momento
Triste passado de invenções
Mas postal de uma gravidade tonta
Somos a família santa
Que é a inveja do vizinho
Mas que, depois de muito
Fomos bem invejosos
Que a dúvida não nos mate
Sempre guardamos o pescoço
Somos do chimarrão lavado
A erva de hoje
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