Poeta
Joana Amendoeira
Poeta, onde tu foste morar
Não vão meus olhos chegar apenas o pensamento
Poeta, estrela morena perdida
Longe, tão longe da vida
Quem sabe, onde nasce o vento
Manhã, podia vê-lo, discreto em seu passito
Buscando a natureza desejada
E á noite, na cidade, muralhas de granito
Cercavam-lhe a vontade entusiasmada
Ao peito um amuleto, que a sorte era precisa
A sorte aos lusitanos é madrasta
Escrevia nos seus versos o que a boca indecisa
Escondia entre a murtalha suja e gasta
Comentários
Envie dúvidas, explicações e curiosidades sobre a letra
Faça parte dessa comunidade
Tire dúvidas sobre idiomas, interaja com outros fãs de Joana Amendoeira e vá além da letra da música.
Conheça o Letras AcademyConfira nosso guia de uso para deixar comentários.
Enviar para a central de dúvidas?
Dúvidas enviadas podem receber respostas de professores e alunos da plataforma.
Fixe este conteúdo com a aula: